A ideia de Transição Justa rumo a uma economia de baixo carbono exige avanços na estruturação de modelos de desenvolvimento centrados nas pessoas e na natureza, capazes de distribuir os benefícios e os prejuízos desse processo com equidade entre os diferentes segmentos e grupos que compõe a sociedade, sem deixar ninguém para trás. 

Acreditamos que isso só será possível com amplo diálogo social e com a participação plena de mulheres, em sua diversidade, nos processos de discussão, negociação e de tomada de decisão política relacionados a essa agenda. 

Por isso, atuamos para promover e apoiar a participação qualificada de lideranças femininas em espaços de poder relacionados à governança climática, estimulando o intercâmbio de conhecimentos e experiências em âmbito nacional e internacional. Nosso papel é também de sensibilizar e engajar gestoras públicas para a formulação e implementação de políticas climáticas, além de disseminar casos de sucesso e boas práticas protagonizadas por mulheres eleitas comprometidas com um futuro de baixas emissões e climaticamente resiliente.